Bonitas, simpáticas e dedicadas, são as mulheres que a cada ano estão ganhando espaço dentro do universo da arbitragem de futebol. Elas sabem captar mais rapidamente as reais necessidades que a nobre função exige, pois são detalhistas e aplicadas e, assim ganham cada vez mais um lugar de destaque dentro da sociedade futebolística.
No entanto mesmo com o crescimento da presença feminina dentro da arbitragem o preconceito é o muro a ser derrubado. Este preconceito é observado em todos os seguimentos da sociedade futebolística, até mesmo de alguns companheiros que não vêem elas como árbitros e sim como mulheres, por serem do sexo oposto possam obter certo privilégio dentro do universo da arbitragem.
Com tudo a expectativa é o crescimento cada vez maior da presença feminina dentro desta globalização que o mundo esta vivenciando, e, não será diferente na arbitragem. Esta presença pode ser simplificada com a eleição de Dilma Roussef para presidência do Brasil, quebrando o monopólio machista que vinha deste da princesa Isabel.
A presença feminina não se resume na simpatia e beleza nos estádio de futebol, significa uma integração de pensamentos e atitudes entre homens e mulheres que resultam num ganho de diversidade no ambiente de trabalho.
O estereótipo criado historicamente de que a mulher só serve para cuidar do lar e dos filhos, vem sendo quebrado, assim possamos ter uma sociedade mais justa, com oportunidade iguais e sem descriminação, não somente no universo da arbitragem mais sim em todos os seguimentos do mundo globalizado.
Por Anderson Fagner Barbosa
Por Anderson Fagner Barbosa
Assim como em outros segmentos, as mulheres vem crescendo muito dentro do mundo futibolístico. A sociedade tem que entender que no mundo atual temos que dar lugar para as pessoas copetentes sem olhar o sexo. Sobre as nossas árbitras temos grandes mulheres e outras viram, para abrilhantar essa categoria.
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